De acordo com o Portal Brasileiro do Turismo, os segmentos de transporte aéreos demonstram registros positivos em relação ao dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Portanto, uma análise da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apresenta um aumento da geração de vagas no setor de transporte aéreo e rodoviário.
Por isso, prevê-se uma recuperação para o segundo semestre de 2021.
No entanto, ocorre um aumento de 13,5% em relação as vagas de comissários de voo.
Comissários de Voo aumento de vagas previstas
Porém, um estudo da CNC informou que os engenheiros aeronáuticos tiveram aumento de 20,8%, em relação a maio de 2020.
Os monitores de transporte escolar alcançaram mais de 18,5% e cobradores de coletivos (+18,4%).
Entretanto, o Caged registrou um sado positivo de 2,58 milhões de postos de trabalho, da qual representa um crescimento de 6,8% em relação ao estoque de postos de trabalho de maio (2020).
Mas, nos últimos 12 meses, a reativação do mercado de trabalho atingiu atualmente a maioria das atividades econômicas.
O turismo está computando mais admissões do que desligamentos de profissionais (saldo de 838 mil vagas).
Isso ocorre em um ritmo inferior (+46%) ao da média do mercado de trabalho, concentrando-se em profissões específicas.
Também é destacado as ampliações nas respectivas áreas de trabalho da construção (+15% ou 317,2 mil vagas), indústria (+8,8% ou 636 mil vagas), comércio (+7,2% ou 642,9 mil vagas) e agropecuária (+9,5% ou 150 mil vagas).
“A presença de profissionais ligados ao setor aéreo no ranking das profissões com maiores altas surpreende e sugere uma expectativa mais favorável para o setor nos próximos meses. O transporte aéreo foi um dos setores que reagiram mais rápida e negativamente à primeira onda da pandemia no segundo trimestre do ano passado e nos três primeiros meses deste ano. Acreditamos que poderá ocorrer uma reação significativa desse setor nos próximos meses, caso haja continuação na redução de contaminações geradas pela pandemia”, observa o presidente da CNC, José Roberto Tadros.