A aviação no Brasil retoma voos regulares, e atualmente mostra-se uma das mais fortes de todo o mundo.
Porém, os números desta primeira semana de 2021 estão satisfatórios, e reafirmam esta tendência.
Na segunda-feira, 4 de janeiro, dados foram publicados pela consultoria OAG, onde a maior parte dos mercados do planeta passou por uma estagnação, ou até uma queda na capacidade de assentos oferecidos por companhias aéreas nesta primeira semana do ano de 2021.
No entanto, a América do Sul, especialmente no Brasil, continua em expansão efetiva da oferta.
Contudo, entre os 20 maiores mercados aéreos do mundo, a Itália e Turquia teve um incremento superior ao brasileiro.
Então, são 15,1% e 13,4% de aumento que ocorreu nesta semana do dia 4 de janeiro.
O Brasil registra um crescimento de 12,6% de oferta em relação à semana anterior, em 28 de dezembro.
Variações ocorrem no Setor de Aviação no Brasil
Os números divulgados informam que houve uma variação de 1.969.157 assentos planejados em voos das companhias no Brasil na primeira semana de 2021, contra 1.749.519 da semana passada (final do ano de 2020).
Alguns mercados efetuam registros de quedas significativas, como por exemplo a França, com -18,5%, Japão, como -11,4%, e Estados Unidos (EUA), com -10,0%.
Acompanhe a Tabela da Evolução do Mercado
Veja a seguir a tabela que demonstra a evolução dos 20 maiores mercados do mundo, sendo analisados nas últimas 3 semanas.
Faça uma comparação com a semana de 20 de janeiro do ano passado.
Verifique agora os dados divulgados:
A América do Sul destaca-se com importante relevância em relação ao restante do mundo.
Portanto, são 12,4% a mais de assentos ofertados nessa semana, enquanto o próximo mercado de maior crescimento é representado pela porção Leste/Central da Europa, da qual apresenta apenas 6,8% de aumento.
Então, as maiores quedas no comparativo da última semana estão na América do Norte, com -9,9% e no Caribe, com -8,9%.
Mesmo com o bom crescimento do Brasil da porção sul da América do Sul, a OAG informa que geralmente a região está cerca de 6 semanas atrás do impacto da curva do covid-19, em relação a outros mercados, porém, o crescimento pode diminuir nas próximas semanas, com alguns países reintroduzindo os requisitos obrigatórios de quarentena na chegada de passageiros aéreos.
No entanto, vale se perguntar se futuramente veremos alguma inversão na tendência da aviação brasileira.
