A importância de ter um segundo idioma
Saber um segundo idioma já foi algo importante para qualquer profissão, era um diferencial que poucos possuíam.
Mas com o tempo, esse diferencial passou a ser algo praticamente obrigatório, sem o qual provavelmente não se consegue os melhores empregos, ao menos em algumas áreas.
Mas e para você, que quer ser um Comissário de Voo, qual é a importância real de falar um segundo idioma?
Será algo obrigatório para ingressar no mercado?
É esse tipo de dúvida que iremos esclarecer no decorrer do nosso texto, confira!
Comissário e Aeromoça de voos domésticos
Se você não pretende trabalhar em voos internacionais e quer viajar a trabalho apenas em âmbito nacional, você não precisa, necessariamente, ter um segundo idioma além do português.
Todo comissário de voo deve ser comunicativo, além de saber se expressar educadamente, de forma adequada, ao menos em sua língua natal.
Com isso ele pode muito bem trabalhar em uma companhia aérea que ofereça voos domésticos, ou seja, aqueles que ficam apenas em território nacional.
Porém, mesmo em voos domésticos, é bem possível que ajam passageiros de outras nacionalidades, e ser fluente em uma segunda língua, principalmente o inglês, é certamente um diferencial.
Comissário e Aeromoça de voos internacionais
Mas se você pretende viajar pelo mundo a trabalho, ter o inglês fluente é fundamental e dificilmente você conquistará um posto de trabalho para voos internacionais, falando apenas o português.
Existem também companhias aéreas estrangeiras que atuam no Brasil e normalmente elas fazem constantes voos para seus países de origem, ou vindos dos mesmos.
Nesse caso, é possível que essa companhia aérea dê prioridade para quem seja fluente na língua de origem da empresa.
Isso facilita os contatos internos com a empresa, além de haver um volume grande de passageiros que falam tal língua nesses voos.
Que idioma aprender?
Certamente você deverá investir um tempo para falar o inglês fluente, que é uma língua muito utilizada internacionalmente.
Dessa forma você estará apto para mais postos de trabalho como Comissário de Voo.
Se você tem o interesse em trabalhar em uma companhia aérea específica, cheque quais são suas exigências relativas ao idioma e invista nele.
QUER VER UM EXEMPLO?
Recentemente a Azul abriu 200 vagas no Brasil, para Comissários de Bordo com fluência em inglês ou espanhol.
Como se preparar?
O CEAB oferece, além do melhor Curso para Comissários de Voo do Brasil, a oportunidade de aprender diversos idiomas, em um sistema próprio da Escola.
Por isso, estudando no CEAB você já investe ao mesmo tempo em um segundo ou um terceiro idioma, para alavancar a sua carreira desde o início!
FAQ – Perguntas Frequentes
❓ Falar um segundo idioma é obrigatório para ser Comissário de Voo?
Não é obrigatório para atuar em voos domésticos (apenas dentro do território nacional). No entanto, saber uma segunda língua, principalmente o inglês, é um diferencial importante para o atendimento de passageiros estrangeiros em qualquer voo.
❓ É possível trabalhar em voos internacionais falando apenas português?
Dificilmente. Se o objetivo é seguir uma carreira internacional e viajar pelo mundo a trabalho, ter o inglês fluente é fundamental e é um requisito mínimo de muitas companhias estrangeiras.
❓ Que outros idiomas são importantes na aviação?
Além do inglês, o espanhol é um idioma importante, especialmente para quem trabalha em voos que percorrem a América Latina, facilitando o atendimento a passageiros de países como Argentina e Chile.
❓ As companhias aéreas estrangeiras exigem outros idiomas além do inglês?
Sim. Companhias aéreas estrangeiras que atuam no Brasil podem dar prioridade a candidatos que sejam fluentes na língua de origem da empresa, o que facilita os contatos internos e o atendimento ao alto volume de passageiros que falam aquele idioma.
❓ Como o Comissário de Voo pode se preparar para atender a essa exigência de idiomas?
É recomendado investir para se tornar fluente em inglês. Algumas escolas de aviação, como o CEAB, oferecem aulas de idiomas gratuitas em seu sistema próprio (incluindo mais de 30 opções), permitindo que o aluno se qualifique desde o início da sua formação.
